Tabela e análise dos grupos

O Tema É >> Copa do Mundo 2010 >> A Copa da África >> Tabela e análise dos grupos

• África do Sul: os sul-africanos abrirão o torneio contra o México, para depois enfrentarem o bicampeão Uruguai e fecharem a campanha na fase de grupos diante da França, vice-campeã da edição de 2006.

• França: os franceses, que venceram a Copa do Mundo em casa em 1998, são os favoritos do grupo, mas o selecionado de Raymond Domenech só garantiu a sua vaga depois de uma polêmica repescagem diante da Irlanda.

• México: o ano de 2010 marcará a quinta participação consecutiva dos mexicanos na Copa do Mundo da FIFA, e em cada um dos últimos quatro eventos eles foram eliminados na segunda fase da competição.

• Uruguai: também se classificou graças a uma repescagem intercontinental contra a Costa Rica, enquanto o México terminou na segunda colocação da zona da CONCACAF, atrás dos Estados Unidos.

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• Argentina: apesar da campanha irregular nas eliminatórias sul-americanas, a seleção dirigida por Diego Maradona tem um enorme potencial graças aos jogadores que atuam no exterior.

• Nigéria: apesar de não contar com tantas estrelas como nas participações anteriores, o técnico Shaibu Amodu tem um grupo que mescla jogadores experientes e jovens talentosos e que já mostrou força nas eliminatórias africanas.

• Coreia do Sul: sob o comando de Huh Jung-Moo, os sul-coreanos tiveram altos e baixos ao longo da campanha nas eliminatórias. Mesmo assim, acabaram vencendo o seu grupo e se tornaram a seleção asiática com o maior número de participações na Copa do Mundo da FIFA.

• Grécia: fazendo jus à fama de "osso duro de roer", os homens de Otto Rehhagel voltam a disputar a Copa do Mundo da FIFA com uma seleção sólida na defesa e eficiente no ataque.

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• Inglaterra: os criadores do futebol moderno nunca venceram uma Copa do Mundo da FIFA fora de casa, mas viajam à África do Sul acreditando que voltarão a passar das quartas-de-final depois de 20 anos.

• EUA: o país participa da sua sexta Copa do Mundo da FIFA consecutiva e espera chegar tão longe quanto em 2002, quando alcançou as quartas-de-final. A seleção comandada por Bob Bradley está motivada após a surpreendente campanha na Copa das Confederações da FIFA 2009.

• Argélia: o selecionado norte-africano está de volta à maior competição do futebol mundial depois de 24 anos de ausência. A classificação veio após um inusitado jogo extra diante do rival Egito.

• Eslovênia: dirigida pelo treinador Matjaž Kek, a seleção eslovena surpreendeu a Rússia na repescagem europeia. A classificação veio no saldo qualificado com um gol de Dedi? na partida de volta após uma derrota por 2 a 1 em Moscou.

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"Grupo da morte" pode ser um clichê já gasto, mas se encaixa com justiça para esse grupo. A Alemanha — que divide com o Brasil o recorde de sete participações em finais da Copa do Mundo da FIFA — tenta ofuscar a preparação dos companheiros de chave, fazendo valer essa tradição de terminar entre os primeiros colocados. Os semifinalistas de 2006 garantiram a vaga com autoridade, mas não foram os únicos a tomar o caminho mais rápido até a África do Sul. Austrália, Gana e Sérvia também dominaram os seus grupos nas eliminatórias e ficaram entre os primeiros países a se classificar. Australianos e ganeses chegaram às oitavas-de-final quatro anos atrás e certamente querem mais na África do Sul, enquanto o talento da seleção sérvia nunca foi colocado em dúvida.


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O Grupo E da Copa do Mundo da FIFA África do Sul 2010 é um dos mais homogêneos e conta com a Holanda e a Dinamarca, dois países que se classificaram com autoridade, com o Japão, primeiro asiático a garantir vaga na competição, e com Camarões, que voltou a mostrar ótimo nível. Nele, nenhuma seleção pode ser considerada como zebra, enquanto a Holanda é a única que se destaca como grande favorita. A promessa é de batalhas acirradas entre equipes de grande experiência na competição.


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O primeiro lugar do Grupo F deve ficar, em princípio, com a atual campeã do mundo Itália. Já a briga pelo segundo lugar se anuncia bastante equilibrada entre o Paraguai e a Eslováquia. A experiência parece jogar a favor do selecionado sul-americano, mas os europeus impressionaram nas eliminatórias. Já a Nova Zelândia não tem nada a perder, mas pode ser o estraga-prazeres da chave.

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• Brasil: sob o comando do técnico Dunga, o selecionado pentacampeão mundial voltou a ter grandes atuações. A equipe chega à África do Sul após vencer a Copa América e a Copa das Confederações da FIFA e terminar em primeiro lugar as eliminatórias sul-americanas.

• Portugal: os comandados de Carlos Queiroz passaram com dificuldades pelas eliminatórias, mas o treinador nascido em Moçambique terá muito talento ao seu dispor. Boa parte virá dos pés de Cristiano Ronaldo, um jogador capaz de decidir qualquer partida. A possível presença no selecionado lusitano dos brasileiros Pepe, Deco e Liédson dará um atrativo a mais ao clássico entre os dois países que têm em comum a língua portuguesa.

• Costa do Marfim: os marfinenses mostraram sua força na Alemanha 2006 ao fazerem partidas equilibradas e perderem por apenas 2 a 1 das favoritas Argentina e Holanda. Após a vitória sobre a Sérvia e Montenegro no último jogo do grupo, os africanos voltaram para casa em alta.

• Coreia do Norte: a classificação dos norte-coreanos à África do Sul 2010 foi uma grande surpresa, mas surpresa maior ainda será se eles conseguirem passar da fase de grupos da competição.

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A Suíça levará um toque de exotismo ao Grupo H, composto majoritariamente por equipes que falam espanhol: Espanha, Chile e Honduras. Em uma chave com características primariamente latinas, os campeões europeus são francos favoritos ao primeiro lugar.

Mas a Fúria não pode ser complacente, pois o Chile será um grande rival na disputa pelo topo do grupo. Apesar de estar ausente do cenário mundial há 12 anos, a seleção sul-americana aparece em todas as previsões como possível revelação. Honduras e Suíça chegam menos cotadas, mas na Copa do Mundo da FIFA, como todos sabem, não há jogo fácil.

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