Educação Física
25/10/2007
Alto nível do tênis nos Jogos Abertos do Paraná
As disputas do tênis de mesa, que tiveram início na manhã desta quarta-feira (24), na fase final dos 50.º Jogos Abertos do Paraná (Jap’s), em Toledo, têm o mais alto nível técnico dos últimos anos. A constatação é de atletas que disputam a modalidade, com grande experiência tanto em tênis de mesa quanto em Jogos Abertos.
Para Jiro Willian Kumagai, mesatenista de 28 anos e que disputa os Jap’s há 13 anos, esses jogos são os mais esperados do ano. “A gente disputa outras competições, mas passa o ano inteiro esperando a oportunidade de estar nos Jogos Abertos. É a competição mais importante”, diz o atleta, que integra a equipe de Foz do Iguaçu.
Em relação ao nível técnico dos Jap’s, Jiro elogia a mudança do regulamento que permitiu a utilização de atletas convidados de outros municípios. “Eu disputo os Jogos Abertos há 13 anos e tenho certeza de que este vai ser o ano com o melhor nível técnico de todos”, afirma, com a autoridade de quem é o atual campeão do individual masculino.
O presidente da Paraná Esporte, Ricardo Gomyde, demonstrou satisfação ao saber da avaliação do atleta. “É exatamente isso que estamos buscando: a melhoria do nível técnico. Com os investimentos que o Governo do Paraná está fazendo, estamos realizando a maior edição dos Jogos Abertos em todos os tempos”, diz Gomyde. Ele destaca que alguns atletas estiveram no Pan-americano do Rio de Janeiro e disputam campeonatos nacionais e internacionais. “É muito importante termos estes atletas competindo aqui. Isso demonstra que estamos levando o trabalho na direção certa”, afirma.
Para Levi Diogo Namba, de 28 anos, mesatenista que disputa por Foz os Jap’s desde 1999, participar da 50.ª edição dos Jogos é motivo de orgulho. Único tricampeão individual do tênis de mesa na história dos Jogos Abertos, ele vem em busca do quarto título, sabendo que terá partidas muito duras pela frente. “É um dos anos mais fortes dos Jogos Abertos. O nível técnico está muito alto”, compara. Ele avalia que o time de Foz do Iguaçu é um dos favoritos ao título por equipe.
“Estamos bem entrosados e vamos buscar mais um título”, avisa Jiro, que já ganhou vários campeonatos jogando em dupla com Levi.
Na opinião de Jiro, “uns oito” mesatenistas inscritos terão condições de brigar pelo título do individual masculino. “Como o nível subiu, acho que vai ser difícil conseguir o bicampeonato, mas vamos lutar em cada partida porque temos chances reais de voltar para casa com mais este título”, analisa Jiro Kumagai.
Para o técnico e atleta de Guarapuava Ezequiel Babes, de 35 anos, a estréia nos Jogos Abertos do Paraná vem carregada de uma história de superação. Praticante de esportes desde os 12 anos de idade, aos 24 anos ele quase morreu num acidente de carro e passou a usar cadeira de rodas. O tênis de mesa surgiu na vida de Ezequiel em 2002, quando passou a treinar e disputar campeonatos. Sagrou-se campeão brasileiro para-olímpico em 2005, repetindo a façanha em 2006.
Ezequiel também conquistou a medalha de prata no Para-panamericano em Mar Del Plata, em 2005, e ficou em terceiro lugar numa das etapas do Campeonato Mundial, disputado em Las Vegas (EUA). No ano passado, participou do Mundial para Atletas Portadores de Necessidades Especiais, em Montreaux (Suíça). “Aqui eu vim mais como técnico da equipe de Guarapuava, mas vou jogar algumas partidas e passar um pouco da minha experiência para os mais novos”, afirma.
Fonte: Agência Estadual de Notícias.
Para Jiro Willian Kumagai, mesatenista de 28 anos e que disputa os Jap’s há 13 anos, esses jogos são os mais esperados do ano. “A gente disputa outras competições, mas passa o ano inteiro esperando a oportunidade de estar nos Jogos Abertos. É a competição mais importante”, diz o atleta, que integra a equipe de Foz do Iguaçu.
Em relação ao nível técnico dos Jap’s, Jiro elogia a mudança do regulamento que permitiu a utilização de atletas convidados de outros municípios. “Eu disputo os Jogos Abertos há 13 anos e tenho certeza de que este vai ser o ano com o melhor nível técnico de todos”, afirma, com a autoridade de quem é o atual campeão do individual masculino.
O presidente da Paraná Esporte, Ricardo Gomyde, demonstrou satisfação ao saber da avaliação do atleta. “É exatamente isso que estamos buscando: a melhoria do nível técnico. Com os investimentos que o Governo do Paraná está fazendo, estamos realizando a maior edição dos Jogos Abertos em todos os tempos”, diz Gomyde. Ele destaca que alguns atletas estiveram no Pan-americano do Rio de Janeiro e disputam campeonatos nacionais e internacionais. “É muito importante termos estes atletas competindo aqui. Isso demonstra que estamos levando o trabalho na direção certa”, afirma.
Para Levi Diogo Namba, de 28 anos, mesatenista que disputa por Foz os Jap’s desde 1999, participar da 50.ª edição dos Jogos é motivo de orgulho. Único tricampeão individual do tênis de mesa na história dos Jogos Abertos, ele vem em busca do quarto título, sabendo que terá partidas muito duras pela frente. “É um dos anos mais fortes dos Jogos Abertos. O nível técnico está muito alto”, compara. Ele avalia que o time de Foz do Iguaçu é um dos favoritos ao título por equipe.
“Estamos bem entrosados e vamos buscar mais um título”, avisa Jiro, que já ganhou vários campeonatos jogando em dupla com Levi.
Na opinião de Jiro, “uns oito” mesatenistas inscritos terão condições de brigar pelo título do individual masculino. “Como o nível subiu, acho que vai ser difícil conseguir o bicampeonato, mas vamos lutar em cada partida porque temos chances reais de voltar para casa com mais este título”, analisa Jiro Kumagai.
Para o técnico e atleta de Guarapuava Ezequiel Babes, de 35 anos, a estréia nos Jogos Abertos do Paraná vem carregada de uma história de superação. Praticante de esportes desde os 12 anos de idade, aos 24 anos ele quase morreu num acidente de carro e passou a usar cadeira de rodas. O tênis de mesa surgiu na vida de Ezequiel em 2002, quando passou a treinar e disputar campeonatos. Sagrou-se campeão brasileiro para-olímpico em 2005, repetindo a façanha em 2006.
Ezequiel também conquistou a medalha de prata no Para-panamericano em Mar Del Plata, em 2005, e ficou em terceiro lugar numa das etapas do Campeonato Mundial, disputado em Las Vegas (EUA). No ano passado, participou do Mundial para Atletas Portadores de Necessidades Especiais, em Montreaux (Suíça). “Aqui eu vim mais como técnico da equipe de Guarapuava, mas vou jogar algumas partidas e passar um pouco da minha experiência para os mais novos”, afirma.
Fonte: Agência Estadual de Notícias.
