Educação Física
19/11/2007
Futsal do Paraná nas Olimpíadas Escolares
Dois jogos emocionantes e duas medalhas de ouro para o Paraná. Este é o resultado das finais do futsal, Divisão Especial, nas Olimpíadas Escolares, realizadas na noite desta terça-feira (13), em João Pessoa, na Paraíba. No feminino, as meninas do Colégio Estadual Gastão Vidigal, de Maringá, venceram por 4 a 3 a Escola Estadual Abdom Batista, de Santa Catarina. No masculino, o Colégio Drummond, de Cianorte, empatou no tempo normal por 4 a 4 e bateu nos pênaltis os cariocas do Colégio Sociedade Percepção, pelo placar de 3 a 1. As Olimpíadas são disputadas por garotos de 15 a 17 anos.
As meninas do Paraná levaram um susto logo no primeiro minuto de jogo, com o gol da jogadora Luiza Borges, de Santa Catarina. Sem se abater, as paranaenses tocavam bem a bola e quase empataram em três investidas de Ana. Somente aos 14 minutos saiu o tão esperado gol, com Tamires. A partir daí só deu Paraná. Logo em seguida, Larissa aproveitou o rebote, virou e deu números finais ao placar do tempo inicial.
Na segunda etapa, a vantagem foi ampliada por Ana aos 3 minutos e não parou por aí. Novamente Ana, que foi incentivada pela mãe, que veio de Maringá para apoiar o time, anotou aos 11. Contudo, Santa Catarina não se entregou e diminuiu com Natasha, aos 13, e com Águida, faltando três segundos. Mas era tarde demais. Placar final, Paraná 4 a 3 e mais um título para as maringaenses em 2007.
“O título é fruto de um trabalho de base. Merecemos a vitória por tudo que fizemos neste ano”, destaca o treinador Edson Lima, Lambari. Para Ivone Balbinot, mãe da jogadora Ana, valeu a pena viajar quatro mil quilômetros para apoiar o time. “Eu amo muito essas meninas. São todas minha filhas e aonde elas forem eu vou”, afirma Ivone. Para Ana, o apoio da mãe é fundamental. “Quando a pessoa que a gente ama está ao nosso lado o incentivo é muito maior”, ressalta a atleta.
As paranaenses foram campeãs com Ana Maria, Bárbara, Elisiane, Jéssica Souza, Jéssica Santos, Larissa, Meireane e Tamires. Treinador: Edson Lima, Lambari.
MASCULINO – O jogo masculino foi um verdadeiro teste para cardíaco. Vindos de duas goleadas de 7 a 1 nas semifinais, Paraná e Rio de Janeiro protagonizaram um jogo que ficará para a história das Olimpíadas Escolares. Surpreendendo no primeiro tempo, os cariocas abriram 3 a 0, com gols de Alan, Felipe e Luiz Soares, aos 3, 9 e 16 minutos. No intervalo, os paranaenses tiveram uma séria conversa e voltaram mais unidos para a segunda etapa. “Sabíamos que poderíamos reverter a adversidade”, revelou o pivô André.
A reação dos alunos do Colégio Drummond começou aos 3 minutos, já utilizando o sistema goleiro-linha, com o gol de André. Um minuto depois, foi a vez de Lucas marcar e dar mais ânimo para a equipe. Com maior posse de bola, o empate não demorou a sair com Bruno aos 27 minutos, levando a torcida ao delírio. No entanto, com menos de um minuto, veio uma ducha de água fria. Em uma desatenção, Alan anotou seu segundo e o Rio de Janeiro voltou a ficar na frente com. Mas como a equipe paranaense estava determinada a conquistar o título, empatou faltando três minutos para o final, novamente com André, destaque da partida.
Durante a prorrogação os cianortenses foram pra cima, mas não conseguiram traduzir a superioridade em gols. Na decisão por pênaltis, Bruno fez o seu, enquanto Fernando defendeu o chute de Luiz para o Rio. Na segunda série, Luciano converteu para o Paraná e Thomas para os cariocas. Contudo, com o gol de André, o Paraná fechou em 3 a 1 e comemorou muito a façanha.
“Nunca jogamos um jogo tão equilibrado, assim, fomos sempre em busca do resultado que foi fruto do nosso esforço”, desabafa André, artilheiro da partida. Para o treinador Claudinei Vargas, a hora do intervalo foi decisiva “Combinamos que tínhamos que levantar a cabeça, porque futsal nós sabemos jogar”, destaca o treinador.
“Foram dois resultados excepcionais para o Paraná, comprovando a força do nosso futsal perante os demais estados”, comemora o diretor-presidente da Paraná Esporte, Ricardo Gomyde. “Estas conquistas nos enchem de orgulho e confirmam que estamos no caminho certo quando o assunto é esporte no Paraná”, revela Gomyde.
O time paranaense entrou em quadra com Adilson, André, Bruno, Fernando, Jonathan, Lucas, Luciano, Marcos e Roberto. Treinador: Claudinei Vargas
Fonte: Agência Estadual de Notícias.
As meninas do Paraná levaram um susto logo no primeiro minuto de jogo, com o gol da jogadora Luiza Borges, de Santa Catarina. Sem se abater, as paranaenses tocavam bem a bola e quase empataram em três investidas de Ana. Somente aos 14 minutos saiu o tão esperado gol, com Tamires. A partir daí só deu Paraná. Logo em seguida, Larissa aproveitou o rebote, virou e deu números finais ao placar do tempo inicial.
Na segunda etapa, a vantagem foi ampliada por Ana aos 3 minutos e não parou por aí. Novamente Ana, que foi incentivada pela mãe, que veio de Maringá para apoiar o time, anotou aos 11. Contudo, Santa Catarina não se entregou e diminuiu com Natasha, aos 13, e com Águida, faltando três segundos. Mas era tarde demais. Placar final, Paraná 4 a 3 e mais um título para as maringaenses em 2007.
“O título é fruto de um trabalho de base. Merecemos a vitória por tudo que fizemos neste ano”, destaca o treinador Edson Lima, Lambari. Para Ivone Balbinot, mãe da jogadora Ana, valeu a pena viajar quatro mil quilômetros para apoiar o time. “Eu amo muito essas meninas. São todas minha filhas e aonde elas forem eu vou”, afirma Ivone. Para Ana, o apoio da mãe é fundamental. “Quando a pessoa que a gente ama está ao nosso lado o incentivo é muito maior”, ressalta a atleta.
As paranaenses foram campeãs com Ana Maria, Bárbara, Elisiane, Jéssica Souza, Jéssica Santos, Larissa, Meireane e Tamires. Treinador: Edson Lima, Lambari.
MASCULINO – O jogo masculino foi um verdadeiro teste para cardíaco. Vindos de duas goleadas de 7 a 1 nas semifinais, Paraná e Rio de Janeiro protagonizaram um jogo que ficará para a história das Olimpíadas Escolares. Surpreendendo no primeiro tempo, os cariocas abriram 3 a 0, com gols de Alan, Felipe e Luiz Soares, aos 3, 9 e 16 minutos. No intervalo, os paranaenses tiveram uma séria conversa e voltaram mais unidos para a segunda etapa. “Sabíamos que poderíamos reverter a adversidade”, revelou o pivô André.
A reação dos alunos do Colégio Drummond começou aos 3 minutos, já utilizando o sistema goleiro-linha, com o gol de André. Um minuto depois, foi a vez de Lucas marcar e dar mais ânimo para a equipe. Com maior posse de bola, o empate não demorou a sair com Bruno aos 27 minutos, levando a torcida ao delírio. No entanto, com menos de um minuto, veio uma ducha de água fria. Em uma desatenção, Alan anotou seu segundo e o Rio de Janeiro voltou a ficar na frente com. Mas como a equipe paranaense estava determinada a conquistar o título, empatou faltando três minutos para o final, novamente com André, destaque da partida.
Durante a prorrogação os cianortenses foram pra cima, mas não conseguiram traduzir a superioridade em gols. Na decisão por pênaltis, Bruno fez o seu, enquanto Fernando defendeu o chute de Luiz para o Rio. Na segunda série, Luciano converteu para o Paraná e Thomas para os cariocas. Contudo, com o gol de André, o Paraná fechou em 3 a 1 e comemorou muito a façanha.
“Nunca jogamos um jogo tão equilibrado, assim, fomos sempre em busca do resultado que foi fruto do nosso esforço”, desabafa André, artilheiro da partida. Para o treinador Claudinei Vargas, a hora do intervalo foi decisiva “Combinamos que tínhamos que levantar a cabeça, porque futsal nós sabemos jogar”, destaca o treinador.
“Foram dois resultados excepcionais para o Paraná, comprovando a força do nosso futsal perante os demais estados”, comemora o diretor-presidente da Paraná Esporte, Ricardo Gomyde. “Estas conquistas nos enchem de orgulho e confirmam que estamos no caminho certo quando o assunto é esporte no Paraná”, revela Gomyde.
O time paranaense entrou em quadra com Adilson, André, Bruno, Fernando, Jonathan, Lucas, Luciano, Marcos e Roberto. Treinador: Claudinei Vargas
Fonte: Agência Estadual de Notícias.
